"Cresci a achar que era preguiçosa - e descobri que tinha PHDA”
Este foi o que a M. disse após o seu diagnóstico.
Durante anos, sentiu-se constantemente insuficiente. A escola, o trabalho, a vida quotidiana… parecia sempre que falhava, que não se conseguia concentrar, que lhe faltava disciplina. Chamavam-lhe preguiçosa e ela acreditava nisso.
Mais tarde, quando procurou ajuda profissional, percebeu que vivia com PHDA (Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção). Aquilo que a fez sentir “inadequada” não era falta de esforço, mas uma diferença neurológica.
O PHDA não é apenas desatenção ou hiperatividade. Afeta organização, memória, gestão emocional e autoestima. Não é preguiça: é um padrão de funcionamento cerebral que pede estratégias, compreensão e apoio.
Se alguma vez se sentiu sobrecarregado por não “conseguir acompanhar” ou culpou-se por falhar constantemente, saiba que não está sozinho. O primeiro passo é compreender-se e procurar ajuda adequada!
Reconhecer o PHDA permite criar rotinas adaptadas, desenvolver estratégias pessoais e cultivar autocompaixão. Não se trata de corrigir, mas de aprender a viver consigo próprio de forma mais equilibrada!
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